sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Master Ink deseja um Feliz Natal e um Próspero 2008!


A Master Ink e seus colaboradores desejam a todos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo. Desejamos que 2008 seja um ano de muitas conquistas, muita saúde, amor, paz e sucesso para todos clientes e fornecedores.

Informamos que no período de 21/12/2007 a 02/01/2008, devido às festas de final de ano, não estaremos funcionando com nossas atividades comerciais. Retornaremos no dia 02/01/2008 para mais um ano de sucesso e parceria com vocês, nossos clientes e fornecedores.

"Maquinários Master Ink, quem conhece sabe a diferença"

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Conheça a mais moderna máquina para recarga de toner

Lançamento Oficial

A ESTAÇÃO COLETORA DE PÓ (CICLONE) é uma máquina ideal para reciclagem e limpeza de cartuchos toner. Um maquinário profissional que elimina TOTALMENTE o pó através de seu alto poder de sucção, deixando o cartucho pronto para a recarga.

É um maquinário profissional para as empresas que buscam a qualidade de seus produtos como fator principal.

A máquina possui 2 reservatórios onde armazena todo os resíduos de pó que são canalizados pela sistema da máquina. Como isso o pó não fica disperso no ambiente e evita que seus colaboradores tenham a saúde debilitada.

Veja o funcionamento desta máquina no vídeo abaixo!

*Maquinários Master Ink, quem conhece sabe a diferença!*

terça-feira, 6 de novembro de 2007

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Entrega do prêmio Master Pesquisas 2007

O Diretor Presidente (Pedro Luiz Marega), e a Diretora Financeira (Maria Denise Perin Marega), da empresa Master Ink, receberam em setembro o Prêmio Empresarial Profissional 2007 ("Qualidade e Excelência em Maquinários para Recarga de Cartuchos"). A entrega foi realizada no hotel Bourbon Iguassu Golf Club em Foz do Iguaçu - PR.

"Esse prêmio é muito importante para nossa empresa pois é um reflexo de quanto a Master Ink se dedica em desenvolver o melhor dos maquinários para recarga de cartuchos para seus clientes, inclusive treinando os futuros recicladores em um curso totalmente gratuito que a empresa oferece. Estamos muito satisfeitos com o sucesso dos maquinários e estamos preparando novos lançamentos ainda para este ano"

Pedro Luiz Marega
(Diretor Presidente Master Ink)


Por: Redação Master Ink (http://www.masterink.com.br/)

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Como recarregar o cartucho HP 57 com a máquina A20!

A Master Ink divulga vídeo ensinando como fazer recarga do cartucho hp 57 com a máquina A20, além de simples o processo é rápido e eficaz!

Confira o vídeo abaixo:


terça-feira, 25 de setembro de 2007

Master Ink recebe primeiro lugar no prêmio Master Pesquisas

A Master Ink recebeu neste último sábado (22/09/2007) o primeiro lugar do prêmio empresarial profissional Master Pesquisas. A cerimônia foi realizada no Hotel Bourbon Iguassu Golf Club na cidade de Foz do Iguaçu - PR e contou com a presença das empresas que se destacaram no estado do Paraná em 2007.

A pesquisa foi realizada em todo estado do Paraná em fevereiro de 2007, e com 40% da opnião pública, a Master Ink levou o prêmio Qualidade e Excelência na produção de maquinários para recarga de cartuchos.






Em breve postaremos imagens da entrega do prêmio.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Memjet: Música para Náufragos?

Cada vez se escreve mais , e se vêem mais novidades a respeito desta tecnologia, que promete ser absolutamente revolucionária, e mudar o paradigma atual da impressão. Apesar disto, é muito pouco o que se sabe, e muitas são as dúvidas a este respeito. Esta nota pretende lançar um pouco de luz sobre o assunto e projetar os desafios apresentados pela nossa indústria.


O que é Memjet?



Memjet é uma nova tecnologia de impressão, desenvolvida por uma empresa australiana conhecida como Silverbrook Research. Esta empresa foi fundada em 1994 por Kia Silverbrook, autodenominado "um dos inventores mais prolíficos do mundo", e dedica-se ao desenvolvimento de novas tecnologias, contando, hoje em dia, com nada menos do que 1.400 patentes nos Estados Unidos, e 2.000 patentes pendentes pelo mundo, feito este que a coloca no oitavo lugar
em fevereiro deste ano no "Patent Scorecarad", ranking de patenteamentos de tecnologia, acima de empresas como a Epson e a Xerox.

A tecnologia em si, é um desenvolvimento que combina os melhores elementos da tecnologia inkjet, com uma técnica nova de fabricação litográfica, e da tecnologia laser (na realidade,
a tecnologia LED, utilizada pela Okidata), para criar um cabeçote de impressão "em linha", modular (tem uma terminação triangular encastrado ao o módulo seguinte, e que permite definir uma largura praticamente ilimitada), de 20mm de largura, com 6.400 injetores cada um, que não se desloca pela folha como nos equipamentos convencionais, mas permanece parado, dando lugar a uma série de características simplesmente impressionantes:


• Velocidade de impressão: os equipamentos A4 liberam 60 páginas por minuto.

• Qualidade:O cabeçote promete 1600 dpi nativos, com um tamanho de gota atualmente entre 1 e 2 picolitros (mas que pode ser ainda menor).

• Custos competitivos:a Silverbrook promete equipamentos muito acessíveis (abaixo de 300 dólares em todos os casos) e fornecimentos quase tão econômicos quanto os utilizados em sistemas contínuos de tinta.

Será tudo isto realmente possível?

Claramente, quando aparece uma tecnologia com um altíssimo potencial disruptivo, surgem dúvidas e ceticismo criando um círculo de mistério ao seu redor. E apesar das imagens serem contundentes, não falta que colocou em juízo a veracidade da Memjet.
Entretanto, existem alguns dados bastante contundentes que podem nos levar a pensar que: a) esta tecnologia é "real", ou b) manobraram todas as variantes para tornar esta uma fraude "sólida" (a "Fusão Fria" também foi, na sua época...)

Silverbrook desenvolveu um processador próprio de página, conhecido como SoPec, capaz de manejar as altíssimas taxas de informação requeridas pela impressão de páginas coloridas a esta velocidade. O mesmo tem mais de 40 milhões de transistores (aproximadamente a mesma quantidade que um Pentium IV), e é capaz de calcular 900 milhões de gotas por segundo,
para mais de 70.000 injetores (impressionante, não?) - Como se fosse pouco, este processador incorpora um controlador USB 2.0 fornecendo-nos uma "impressoraem- um-chip".
- Para finalizar, este sistema é capaz de monitorar o estado de cada injetor, e responder adaptativamente para dissimular qualquer falha que possa ocorrer, certo demais para ser verdade, porém existem mais de 1.400 patentes nisto.

1 Falamos de "Tecnologias Disruptivas" quando existe uma nova maneira de fazer o existente, de maneira mais fácil, rápida, econômica, ou simplesmente melhor. Uma T.D. nos obriga a repensar a maneira que vemos determinados aspectos no mundo.Também pode ser aplicada em
outras âmbitos da vida.... 2 Famoso experimento fraudulento de Pons e Fleischmann em 1989, que pretenderam conseguir a fusão mediante a eletrólise numa cuba com água pesada, utilizando eletrodos de Paládio.
O chip desenvolvido pela Silverbrook para "mover" a imensa quantidade de informações que a Memjet requer.

Impacto sobre a nossa indústria

Se tudo isto é "tão caprichoso e recente...", logicamente nos perguntamos: "O que pode ser?" Para nossa indústria, e é aqui onde chegamos ao ponto mais controvertido do nosso artigo, e ao lugar para minha opinião mais pessoal sobre o assunto:

Devemos minimizar o impacto potencial desta tecnologia?

Logicamente NÃO. Sistematicamente, como indústria, tendemos a minimizar o impacto de novas tecnologias (chip, cor, etc) e nos encontramos atrasados e mal preparados invento após invento. Estamos sendo alertados com antecipação suficiente, já que não foram confirmadas empresas que irão adotar definitivamente as tecnologias Memjet, mas asseguro a você que irão fazê-lo. E deveremos estar preparados para o novo contexto.

Quão abrangente pode ser sua chegada?

Muito. Os protótipos atuais falam de impressoras de fotos de dois segundos por folha, impressoras A4 super rápidas, impressoras de etiquetas com características recentes, como a impressão multi colorida, plotters, inclusive equipamentos que poderiam rivalizar com imprensas offset até 36.000 folhas de papel por hora! O impacto é simplesmente incomensurável. Apesar de ser certo que determinados nichos de impressão, fundamentalmente
aqueles de laser de alta velocidade, não seriam substituídos em curto prazo, por questões de economia de impressão, robustez, e, eventualmente, velocidade, o potencial é realmente grande.

Devo assustar-me, retirar-me, deixar meu negócio?

De maneira alguma. Todas as revoluções tecnológicas representam simples e lucrativas maneiras de fazer negócios, que os estúpidos desperdiçam sistematicamente. Inclusive Silverbrook comentou que dará espaço à indústria do reciclado para os consumíveis deste novo produto. Simplesmente não se aferre às máquinas de escrever quando aparecem os PCs, e teremos à nossa frente, um presente cheio de desafios e soluções para nossos clientes, que são aqueles, não se esqueçam nunca, que, finalmente, dão sentido aos nossos negócios.
Leonardo Valente é economista e profissional inscrito do Conselho Profissional de Ciências Informáticas de Buenos Aires. Tem sido produtor de meios especializados em informática, e trabalhado nas áreas de sistemas e marketing de várias empresas. Atualmente dirige a Inkpro.net, uma empresa de reciclagem ISO 9001 com distribuidores em toda Argentina, que ativamente trabalha no teste de cartuchos sob as normas ASTM. Realiza, também, trabalhos de consultoria e implementação de sistematização e qualidade em empresas do setor.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Oki anuncia fabricação de seis modelos de impressoras no Brasil

São Paulo - A novidade é que, além de matriciais e monocromáticas, serão produzidas também impressoras a laser coloridas este ano.

A Oki Printing Solutions deve iniciar a fabricação de seis novos modelos de impressora a laser ainda em 2007. A novidade é que, além de matriciais e monocromáticas, serão produzidas também impressoras a laser coloridas, segundo informações do diretor geral da subsidiária brasileira da empresa, Sergio Horikawa, divulgadas dia 06/02/2007.

Atualmente, a fábrica que fica situada em Belo Horizonte, Minas Gerais, produz três modelos matriciais e duas lasers monocromáticas.

“Nós temos somente duas fábricas no mundo que produzem impressoras coloridas: uma na Tailândia e outra na China. Assim, fabricar no Brasil é uma necessidade”, argumenta Horikawa.

O executivo não revelou valores de investimento relacionados à nova empreitada, mas afirmou que a decisão será concluída nas próximas semanas. Prova disso é a visita do CEO e presidente da empresa, Mikihiko Maeno, que está no Brasil esta semana. Depois de dez anos de operação no País, esta é a primeira vez que o CEO mundial da Oki visita a unidade brasileira.

Assim como a maioria das provedoras de tecnologia, a fabricante aposta no mercado de SMBs — segmento responsável por 30% da receita da empresa — e acredita que a cultura em relação ao mercado de impressão deve mudar. “Ao invés de parar de imprimir cor, é preciso oferecer [este tipo de impressão] a um preço acessível”, observa Horikawa.

A empresa afirma deter 13% de participação de mercado em impressoras laser coloridas no Brasil, atrás somente da HP. Em relação ao mercado global, a Oki registrou 7,4% de market share em 2006.

Fonte: PC World

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Mercado de cartuchos em Alta

Excelentes notícias para o segmento de remanufatura de cartuchos para impressora: 10 milhões de novos computadores serão adquiridos durante o ano de 2007; apenas 19,6% das residências brasileiras possuem computador; e 50% é o que se calcula que seja a redução do preço dos computadores de mesa, desde 2004.

Os dados da Abinee, são extremamente positivos pois indicam, primeiro, economia aquecida; seguro, segmento ativo; e, terceiro, boas perspectivas para o mercado de impressoras e, consequentemente, para o de cartuchos, de tinta ou laser.

Talvez tenha passado desapercebida da maioria das pessoas quando a Associação Brasileira da Indústria e Eletrônica (Abinee) publicou as excelentes notícias, no final de julho deste ano. Entretanto, o otimismo pode ir além: a pesquisa revela que o Brasil ainda não cresceu tudo o que tem pra crescer. O Comitê Gestor da Internet (GTI) - entidade formada com representantes de vários ministérios, como Ciência e Tecnologia, Comunicações, Defesa e Desenvolvimento, Indústria e Comércio, entre outros - mostrou que somente 19,6% das residências brasileiras possuem computador em 2006. Em igual período, no Leste Europeu, a República Checa tinha densidade de 30%, a Polônia, de 36% e a Eslováquia de 39%. São ou não boas notícias? Entretanto, apesar de todo o otimismo possível, as empresas se pegam em miudezas e impedem seu próprio crescimento, preocupando-se desmedidamente com a concorrência nacional ou internacional.

Fonte: reciclamais

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Iniciativa ecológica da HP Brasil vai ser estendida a outros países

Companhia substitui calço de impressoras e multifuncionais por mistura que inclui polpa e celulaose, fibra de côco e cana-de-açúcar.


A HP Brasil pode inspirar os demais países em que a companhia americana atua na substituição dos calços de impressoras e multifuncionais que hoje utilizam isopor, material de difícil decomposição no meio ambiente.


A subsidiária brasileira desenvolveu um modelo de embalagem composto de polpa de celulose, fibra de côco e cana-de-açúcar que, além de não ter os inconvenientes ambientais do isopor, é feito dos resíduos dos próprios testes de impressão da companhia.

Como a HP produz cerca de 1 milhão de impressoras e multifuncionais por trimestre no Brasil, ou cerca de 4 milhões por ano, além do benefício ao meio ambiente ela conseguiu gerar a criação de três companhias que hoje produzem as embalagens 'ecológicas'.

"Como a HP é uma companhia muito grande, toda iniciativa que ela adota tem um efeito multiplicador muito amplo", explica Kami Saidi, diretor de operações da HP para o Mercosul que também dirige o Green Team da companhia na região.

Mas Saidi tem projetos ainda mais ambiciosos na área de meio ambiente. Hoje, a HP Brasil dispõe de programas de coleta de bateriais e periféricos para reciclagem, mas os equipamentos prontos - como as próprias impressoras - que retornam do usuário em uma troca, hoje ficam a cargo dos varejistas, algo sobre o qual a fabricante não tem controle, já que não vende diretamente ao usuário final.

A idéia de Saidi é criar "o mais avançado projeto de reciclagem do setor eletroeletrônico", em um processo que envolva uma ampla rede de logística reversa para recolher produtos de todos os tipos e de todas as marcas e, assim, evitar a sua deposição de forma inadequada no meio ambiente.

Segundo o executivo, "será um processo totalmente automatizado de reciclagem e reintegração das partes do equipamento à cadeia produtiva". Ele espera que em cerca de um ano consiga executar a idéia, que envolveria parceria com outras companhias da área de TI.

Para acelerar a coleta de suprimentos, pilhas e baterias, a campanhia adotou as etiquetas inteligentes (RFID) para que, assim que um cliente leve uma impressora antiga para aproveitar uma promoção na compra de uma nova, a etiqueta dispare um aviso para a central de coleta que, assim, pode otimizar seu trajeto e acelerar a busca.

Por Taís Fuoco, do COMPUTERWORLD

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Impressora faz cópias 3D de objetos

Uma empresa norte-americana anunciou uma nova impressora capaz de fazer cópias 3D de objetos a um custo que pode ser usada por usuários domésticos nos próximos quatro anos.


O anúncio foi feito pela Desktop Factory, uma companhia da IdeaLab, que promete prototipagem rápida de objetos usando plástico.

O primeiro modelo chegou ao mercado com custo de 5 mil dólares. Em quatro anos, a companhia estima que o custo vai cair para mil dólares, segundo reportagem publicada no jornal norte-americano New York Times.


Impressoras 3D, na verdade, não são novidades. Elas são usadas, há tempos, pela indústria para testar peças de vários produtos antes de entrar em produção.

Mas nenhuma delas, até agora, tinha tamanho e preço capazes de levá-las para dentro das residências, pois a impressora 3D é parecido com uma comum a laser e pode caber em qualquer mesa.

De acordo com a reportagem do New York Times, as impressoras 3D montam um objeto a partir de uma disposição de partículas de um material, construindo modelos em um pilha de camadas muito finas.

Fonte: IDG Now



Abaixo um vídeo captado do youtube para mostrar mais ou menos o que essas máquinas podem fazer! Vale a pena conferir.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Venda de impressoras cresce mais de 23% no primeiro trimestre de 2007

São Paulo - Foram vendidos quase 900 mil equipamentos, segundo a IDC. A expectativa é que este ano o mercado cresça 16% sobre 2006.

O número de impressoras vendidas no primeiro trimestre de 2007 aumentou 23,3% em relação ao mesmo período de 2006, segundo o estudo Brazil Quarterly Hardcopy Peripherals Tracker, da consultoria IDC. Foram comercializados quase 900 mil equipamentos.

Houve equilíbrio na venda de impressoras a laser e jato de tinta. A primeira cresceu 23,6% e a segunda, 23,8%. A consultoria espera que, até o fim de 2007, quatro milhões de impressoras sejam vendidas, levando o setor a crescer 16% sobre 2006.

Um dos fatores que levaram ao aumento de compras de impressoras foi a queda de valor dos equipamentos, analisou o estudo. A IDC acredita também que a facilidade de pagamento oferecida pelo varejo colabora com o aumento dos números.

Além disso, o mercado corporativo passou a investir mais em impressoras e novos contratos foram fechados para terceirizar impressões.

O analista Luciano Crippa aponta que, devido ao custo mais baixo, o usuário doméstico prefere as multifuncionais a jato de tinta. Este ano, modelos multifuncionais a laser foram inseridos no varejo, também com preços menores.

Publicada em 18 de julho de 2007 por IDG Now

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Reciclagem é feita em menos da metade dos cartuchos de impressão

Menos da metade dos cartuchos de impressoras usados são reutilizados ou reciclados na Europa e Estados Unidos, revela o estudo "2007 Supplies Recycling: US and Europe", da InfoTrends. Os fabricantes de equipamentos originais dão enfoque à venda de novos produtos para lucrarem mais e, com isso, dificultam o alcance das metas ambientais.

Além disso, algumas empresas “reciclam” os cartuchos quebrando-os, no intuito de evitar a reutilização dos mesmos e diminuir seu lucro.

O relatório afirma que fabricantes de equipamentos originais (OEM, do inglês original equipment manufacturers) e empresas que reutilizam os cartuchos estão competindo para coletar cartuchos usados.

A coleta é difícil, uma vez que espera-se que os consumidores enviem seus cartuchos usados a empresas que os reutilizem - mas o custo da postagem às vezes excede o valor obtido com o retorno de um cartucho.

Entre os cartuchos reutilizados, 80% dos toners e 86% dos modelos a jato de tinta são jogados no lixo por ser pouco econômico preenchê-los novamente.

Os fornecedores terceirizados coletam 70% mais toners vazios das OEMs e 700% mais de cartuchos a jato de tinta que as próprias OEMs.

Recentemente aplicada, a diretriz Waste Electrical and Electronic Equipment (WEEE) não ajuda os fabricantes que reutilizam os cartuchos, uma vez que os vazios vão para as autoridades locais ou outros centros de reciclagem.

A pesquisa ainda revela que as empresas de reaproveitamento podem reduzir a demanda geral por novos cartuchos em 20%. Se poucos padrões de tamanho e tipo de cartucho, assim como o das pilhas AA, fossem implantados, a reciclagem seria mais fácil, afirma a InfoTrends.

O relatório sugere que alguns fabricantes de impressora, como a Xerox e a Lexmark, começam a perceber que a reutilização é melhor que a reciclagem.

Chris Mellor
Publicada em 24 de julho de 2007

http://idgnow.uol.com.br/

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

O ouro está no lixo

Sete em cada 10 dos 50 milhões de toneladas de sucata eletrônica produzidas por ano vão parar na China, onde são recicladas

Por Carlos Ossamu Revista Veja Especial Tecnologia - 08/2007

Um problema de difícil solução surgiu na esteira da tecnologia: o que fazer com a sucata eletrônica? De acordo com a ONU, o planeta descarta por ano 50 milhões de toneladas desse tipo de resíduo. Do ponto de vista ambiental é um desastre.

O material plástico das carcaças de computador leva séculos para se decompor na natureza. Os componentes, como as placas-mãe, estão recheados de metais pesados, como mercúrio, chumbo, cádmio e berílio, altamente tóxicos.

O problema só não é mais grave na Europa e nos Estados Unidos - os maiores produtores mundiais de sucata eletrônica - porque 70% de todo o lixo é enviado gratuitamente ou vendido a preços simbólicos à China.

A principal riqueza de Guiyu, cidade do litoral chinês com 150.000 moradores, é precisamente o garimpo no lixo eletrônico. Oito em cada dez habitantes, incluindo crianças e idosos, passam o dia destroçando carcaças de computadores, aparelhos de fax e outras peças. Buscam metais que possam ser recuperados e revendidos, como cobre, aço e ouro.

As placas-mãe das máquinas são desmontadas em fogareiros de carvão. As carcaças de PVC também são derretidas para aproveitamento, um processo que libera gases tóxicos.
Estudos constataram que o solo da região está contaminado por metais pesados. Não resta uma só fonte de água potável num raio de 50 quilômetros da cidade. Essas informações alarmistas não tiram o entusiasmo dos recicladores. Ao contrário.

Esse tipo de ferro-velho constitui um negócio tão promissor que outros países, particularmente a Índia e a Nigéria, passaram a disputar com os chineses os carregamentos de sucata eletrônica.

ESTATÍSTICAS
Há mais ouro em 1 tonelada de PCs do que em 17 toneladas de minério bruto do metalPilhas e baterias, como as de celular e notebook, demoram 500 anos para se decompor na natureza;

As placas de circuitos eletrônicos são 40 vezes mais ricas em cobre do que o minério bruto do metal;

Nos EUA, 304 milhões de aparelhos eletrônicos são jogados no lixo a cada ano. Seis em cada dez deles ainda funcionam.

Fonte: www.planetasustentavel.com.br

segunda-feira, 18 de junho de 2007

#15# Lançamento: Máquina para recarga de cartuchos toner

A empresa Master Ink está inovando mais uma vez. Acaba de lançar o novo maquinário para recarga de toner (Ciclone). Após alguns anos de estudos e testes, o maquinário está sendo colocado no mercado, onde as maiores empresas do Brasil no ramo ja estão adquirindo.








A ESTAÇÃO COLETORA DE PÓ (CICLONE) é um equipamento ideal para reciclagem e limpeza de cartuchos laser (toner). Um produto profissional que elimina TOTALMENTE o pó através de seu alto poder de sucção, deixando o cartucho pronto para a recarga.



QUAIS AS VANTAGENS DA ESTAÇÃO COLETORA DE PÓ CICLONE?



A Estação Ciclone foi projetada para melhor atender as necessidades de sua empresa. O maquinário evita que o pó vá para o ambiente quando se está trabalhando com cartuchos toner, através do seu alto poder de sucção que faz com que os resíduos de pó sejam aspirados e armazenados em compartimentos especiais, com uma capacidade para 50kg de resíduos.



A máquina foi desenvolvida em março de 2005, passando por 1 ano de testes e modificações até que chegasse ao que a máquina é hoje. Inicialmente foi desenvolvida para uso próprio da empresa Master Ink, mas como as visitas no local sempre foram freqüentes, os clientes passaram a pedir para que colocássemos essa máquina para venda no mercado. Assim no começo era apenas sob encomenda, entretanto como os pedidos sempre foram grandes, passamos a produzir em série. Um sucesso absoluto no mercado de reciclagem de toner.



O maquinário é ideal para empresas que reciclam cartuchos toner Pequena / Média / Grandes empresas). Por ser um aparelho profissional sua empresa estará um passo a frente de seus concorrentes, ganhando em qualidade, limpeza e saúde de seus colaboradores. Além disso, este equipamento é aceito por órgãos ambientais para liberação de licença de funcionamento.A máquina possui filtros de pó tipo manga, em tecido de polipropileno de baixo custo que podem ser lavados e reutilizados. Os filtros possuem um sistema de auto limpeza por jatos de ar comprimido que são disparados por um temporizador (timer).




Outra vantagem da máquina é que ela possui um regulador de pressão do ar onde é ajustada a pressão do disparo, evitando problemas nas carcaças a serem recarregadas.




Ao adquirir uma Estação Coletora de Pó CICLONE, nosso cliente tem a oportunidade de realizar um curso, sem nenhum custo adicional, dentro de nossa empresa. Este curso baseia-se em transmitir detalhes peculiares de cada cartucho, apresentar os tipos de pó adequados para cada modelo e dicas para melhorar sua qualidade do cartucho, funcionamento do processo de limpeza. Enfim, tudo que a sua empresa precisa para alcançar bons resultados.

Dimensões
Largura: 1 metro
Comprimento: 1,5 metros
Altura: 2,4 metros



Saiba mais no site: www.masterink.com.br


terça-feira, 15 de maio de 2007

#14# Lançamento: Máquina recarga de cartuchos A20

A empresa Master Ink, lança sua Máquina para recarga de cartuchos à vácuo. O modelo é a Ink Universal Vacuum A20. Ela é de uso profissional, indicada para empresas que trabalham no ramo ou interessados em trabalhar com cartuchos. Depois do sucesso do modelo A10, a nova máquina vem com novos recursos e um sistema todo reformulado, garantindo ainda mais uma qualidade e desempenho.


INDICAÇÀO:
- EMPRESA RECICLADORA DE CARTUCHOS
- QUIOSQUE (SHOPPING / SUPERMERCADOS / LOJAS)
- PREFEITURAS
- LOJAS DE INFORMÁTICA
- PAPELARIAS
- LAN HOUSE

VANTAGENS:
A primeira vantagem de trabalhar com uma máquina A20 é sua fácil operação. Qualquer pessoa pode operá-la, pois não exige nenhum conhecimento especifico. Além da facilidade, a máquina enche todos modelos de cartuchos disponíveis no mercado e trabalha com um sistema de vácuo externo que pode ser utilizado em outros procedimentos, tais como limpeza, sucção de tinta e descontaminação de cartuchos.A câmara de vácuo possui uma porta de acrílico transparente, que permite acompanhar todo o processo de enchimento, ficando assim muito fácil identificar eventual problema que possa ocorrer com o cartucho, garantindo, então, uma maior qualidade.

O principal causador de falhas de impressão são as bolhas de ar existentes dentro da tinta e da espuma, que impedem a tinta de descer até os bicos injetores, causando problemas na impressão. Com isso a Master Ink criou um sistema de vácuo diferenciado, onde a pressão do vácuo é a correta para os cartuchos, fazendo com que as bolhas de ar são completamente retiradas, possibilitando o aproveitamento máximo do cartucho, além de reduzir drasticamente possíveis trocas.




Outra vantagem de adquirir uma máquina A20 é que possui um suporte técnico diferenciado, que esclarece eventuais dúvidas que possam ocorrer com a utilização do maquinário ou até mesmo dos cartuchos. Além disso, quando se adquire uma A20 sua empresa ficará informada de todos modelos de cartuchos que estão sendo lançados e as instruções de como recarregá-los utilizando a máquina A20. Esta é uma garantia de que a MASTER INK se compromete em auxiliar, informar e manter todos os clientes atualizados e preparados para o futuro.
Ainda, ao adquirir uma máquina A20, nosso cliente tem a oportunidade de realizar um curso, sem nenhum custo adicional, dentro de nossa empresa. Este curso baseia-se em transmitir detalhes peculiares de cada cartucho, apresentar os tipos de tintas adequadas para cada modelo de cartucho, dicas para melhorar a qualidade do cartucho, funcionamento do processo de limpeza e descontaminação, enfim, tudo que a sua empresa precisa para alcançar bons resultados .


DETALHES TÉCNICOS:
Altura: 60cm
Largura: 50cm
Profundidade: 40 cm
Peso: 15kg
Consumo: 100w
Conexão Elétrica: 110/120v (bivolt)

PRODUÇÃO:

Depois de preparado o cartucho, qualquer modelo (preto e colorido), a máquina A20 o recarrega em menos de 1 minuto. É um maquinário ideal tanto para pequena quanto para grande produção, dependendo exclusivamente dos objetivos visados.Confira abaixo uma média de produtividade da INK UNIVERSAL VACCUM A20 (hora/mês).
CARTUCHOS 60 por hora (11520 mês).



OBS: A estimativa de produção hora/mês leva em consideração a quantidade produzida por hora x quantidade de dias trabalhados no mês (8horas x 24 dias).

GARANTIA: 01 ANO

PRAZO DE ENTREGA: Pronta entrega para Maringá – PR e região. Para as demais localidades consultamos o prazo junto à transportadora.


Informações e Vendas : www.masterink.com.br






quinta-feira, 10 de maio de 2007

#13# Impressora configurada em rede reduz consumo de energia nas empresas

Londres - Gasto para um grupo de 30 funcionários pode ser reduzido de 85 euros para 5 euros anuais por pessoa substituindo impressoras pessoais.

Impressoras laser pessoais são ineficientes na economia de energia quando comparadas às configuradas em rede, de acordo com a Dell. Enquanto os equipamentos pessoais gastam 17 mil kWh por ano, em pequenas e médias empresas, com o uso de impressoras em rede seriam gastos apenas 1 mil kWh anuais.

Os usuários continuam a utilizá-las simplesmente por não saberem dos custos envolvidos. Dos administradores de TI, 79% não sabem o custo de manter suas impressoras, de acordo com uma análise feita pela Dell junto a pequenas a médias empresas no Reino Unido, França e Alemanha.

Em torno de 90% destes profissionais não restringem as impressões e 58% sequer sabem quantas impressoras existem em sua empresa.O que aumenta o consumo de energia nas impressoras pessoais é o mecanismo interno, que se mantém aquecido por meia hora após o uso, o que é uma desvantagem quando o usuário faz poucas impressões.

Um grupo de trinta usuários com impressoras pessoais gasta 17 mil kWh de energia por ano, gerando gastos de 85 euros por usuário - assumindo que cada impressora trabalhe três horas por dia.

Uma única impressora em rede pode imprimir o mesmo número de páginas que as 30 impressoras, com gasto indivudual de 5 euros anuais e com o uso de apenas 1 mil kWh de energia por ano.

Aproximadamente 40% das impressoras existentes nos negócios são pessoais, de acordo com o diretor de negócios da Dell européia, Stephen Burt.

quarta-feira, 9 de maio de 2007

#12# Entenda como funciona uma impressora a laser

Entender como funciona uma impressora jato de tinta é mais fácil do que entender uma a laser. Na jato de tinta as cabeças de impressão jogam pequenos jatos de tinta sobre o papel formando o desenho da página montada no computador. Mas como o laser pode fazer uma impressão?

Um dos princípios básicos de uma impressora a laser é a eletricidade estática. Ela é simplesmente uma carga elétrica feita sobre um objeto com isolamento. Como átomos eletrificados com cargas opostas são atraídos, objetos com campos de eletricidade estática opostas também se juntam. Esse sistema é chamado nas impressoras a laser de "cola temporária".

O ponto principal deste sistema é o fotoreceptor, que envolve o cilindro ou tambor que compõe a impressora a laser. Este conjunto do cilindro é revestido de material altamente fotocondutor, que é atingido por luz fóton.

Inicialmente o cilindro recebe uma carga total positiva. Conforme o cilindro vai girando, um faixo de luz laser vai atingindo o cilindro em determinados pontos, "desenhando" as fontes e imagens que compõem a página que vai ser impressa. O laser acerta o cilindro onde há imagens, e deixa incólume os trechos do cilindro que não devem imprimir nada.
Quando toda a página já está gravada no cilindro, ele é coberto pelo toner. Como o toner tem carga positiva, ele adere às áreas negativas do cilindro —ou seja, onde o laser marcou os pontos. Para entender melhor, é como se você pegasse um rolo de macarrão e passasse manteiga em alguns pontos e depois rolasse sobre a farinha. Onde houver manteiga, a farinha fica "colada".
Então, com o toner fixado sobre seu corpo, o cilindro rola sobre a folha de papel, que se movimenta sobre uma cinta abaixo dele. Antes de entrar na cinta, o papel recebe uma carga negativa de eletricidade. Como ela é maior que a imagem eletrostática, o papel "puxa" o toner para si conforme o cilindro gira. Para que o toner não seja atraído de volta para o cilindro, o papel é "descarregado" imediatamente após ficar com o toner.
Finalmente o papel passa por um fusor, dispositivo que emite calor para fundir o toner com as fibras do papel. É por isso que, quando o papel chega à bandeja de saída da impressora, ele sempre está quente.
A temperatura para fusão é bem alta, e o papel só não pega fogo por causa da velocidade com que passa pelo fusor.
Depois que o toner fica no papel, uma lâmpada de descarga aplica uma luz muito intensa sobre o cilindro para apagar a imagem que estava gravada. Em seguida, ele recebe novamente uma carga elétrica positiva para a próxima impressão.
Mesma língua
Mas para que tudo isso ocorra, é preciso que o computador e a impressora se entendam para que o trabalho saia impresso. Eles precisam falar a mesma língua, chamada de "Page Description Language" (Página de Descrição de Imagem).
Em tempos mais antigos isso não era um problema, pois os computadores só necessitavam enviar algumas fontes e poucos códigos para montar a página que seria impressa. Com a evolução dos programas, tem-se à disposição inúmeras fontes e não se deixa de usar imagens gráficas complexas e fotos com alta resolução.
Para isso, foram desenvolvidas linguagens que pudessem resolver este problema. As duas mais utilizadas hoje em dia são a PCL, desenvolvida pela HP, e a Postscript, criada pela Adobe. As duas trabalham descrevendo as páginas em vetores, ou seja, o que vai ser impresso é transformado em valores matemáticos para as formas geométricas ao invés de pontos (bitmaps).
Então, assim que recebe o trabalho, a impressora converte os vetores de uma dessas linguagens em imagens bitmap, o que permite utilizar toda a sua resolução sem distorcer o trabalho original.
Por MARCELO AYRES

segunda-feira, 7 de maio de 2007

#11# HP coloca nova impressora fotográfica no mercado

A HP colocou no mercado uma nova impressora fotográfica portátil. Além de permitir visualizar, editar, imprimir e partilhar fotografias, a nova HP Photosmart A612 Compact permite acrescentar efeitos criativos.

Com um ecrã de 6,1 cm, o utilizador já não necessita de computador para ver as fotografias antes de imprimir fotografias de 10x15 cm, 13x18 cm ou fotografias tipo passe.

A nova impressora permite também tratar as próprias imagens através da remoção do efeito de olhos vermelhos ou do aumento de luminosidade e nitidez.

A Photosmart A162 Compact já se encontra disponível no mercado e tem um preço de venda recomendado ao público de 149 euros. No Brasil o preço varia entre R$ 500 e R$ 650.


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sexta-feira, 4 de maio de 2007

#10# Lançamento: Máquina para recarga de cartuchos A20

A empresa Master Ink, lança sua Máquina para recarga de cartuchos à vácuo. O modelo é a Ink Universal Vacuum A20. Ela é de uso profissional, indicada para empresas que trabalham no ramo ou interessados em trabalhar com cartuchos. Depois do sucesso do modelo A10, a nova máquina vem com novos recursos e um sistema todo reformulado, garantindo ainda mais uma qualidade e desempenho.


INDICAÇÀO:
- EMPRESA RECICLADORA DE CARTUCHOS
- QUIOSQUE (SHOPPING / SUPERMERCADOS / LOJAS)
- PREFEITURAS
- LOJAS DE INFORMÁTICA
- PAPELARIAS
- LAN HOUSE

VANTAGENS:
A primeira vantagem de trabalhar com uma máquina A20 é sua fácil operação. Qualquer pessoa pode operá-la, pois não exige nenhum conhecimento especifico. Além da facilidade, a máquina enche todos modelos de cartuchos disponíveis no mercado e trabalha com um sistema de vácuo externo que pode ser utilizado em outros procedimentos, tais como limpeza, sucção de tinta e descontaminação de cartuchos.A câmara de vácuo possui uma porta de acrílico transparente, que permite acompanhar todo o processo de enchimento, ficando assim muito fácil identificar eventual problema que possa ocorrer com o cartucho, garantindo, então, uma maior qualidade.

O principal causador de falhas de impressão são as bolhas de ar existentes dentro da tinta e da espuma, que impedem a tinta de descer até os bicos injetores, causando problemas na impressão. Com isso a Master Ink criou um sistema de vácuo diferenciado, onde a pressão do vácuo é a correta para os cartuchos, fazendo com que as bolhas de ar são completamente retiradas, possibilitando o aproveitamento máximo do cartucho, além de reduzir drasticamente possíveis trocas.




Outra vantagem de adquirir uma máquina A20 é que possui um suporte técnico diferenciado, que esclarece eventuais dúvidas que possam ocorrer com a utilização do maquinário ou até mesmo dos cartuchos. Além disso, quando se adquire uma A20 sua empresa ficará informada de todos modelos de cartuchos que estão sendo lançados e as instruções de como recarregá-los utilizando a máquina A20. Esta é uma garantia de que a MASTER INK se compromete em auxiliar, informar e manter todos os clientes atualizados e preparados para o futuro.
Ainda, ao adquirir uma máquina A20, nosso cliente tem a oportunidade de realizar um curso, sem nenhum custo adicional, dentro de nossa empresa. Este curso baseia-se em transmitir detalhes peculiares de cada cartucho, apresentar os tipos de tintas adequadas para cada modelo de cartucho, dicas para melhorar a qualidade do cartucho, funcionamento do processo de limpeza e descontaminação, enfim, tudo que a sua empresa precisa para alcançar bons resultados .


DETALHES TÉCNICOS:
Altura: 60cm
Largura: 50cm
Profundidade: 40 cm
Peso: 15kg
Consumo: 100w
Conexão Elétrica: 110/120v (bivolt)

PRODUÇÃO:

Depois de preparado o cartucho, qualquer modelo (preto e colorido), a máquina A20 o recarrega em menos de 1 minuto. É um maquinário ideal tanto para pequena quanto para grande produção, dependendo exclusivamente dos objetivos visados.Confira abaixo uma média de produtividade da INK UNIVERSAL VACCUM A20 (hora/mês).
CARTUCHOS 60 por hora (11520 mês).



OBS: A estimativa de produção hora/mês leva em consideração a quantidade produzida por hora x quantidade de dias trabalhados no mês (8horas x 24 dias).

GARANTIA: 01 ANO

PRAZO DE ENTREGA: Pronta entrega para Maringá – PR e região. Para as demais localidades consultamos o prazo junto à transportadora.


Informações e Vendas : www.masterink.com.br






#9# Vendas de impressoras cresceram 54% no Brasil em 2006, diz IDC

São Paulo - Em 2006 foram vendidas 3,4 milhões de unidades no País, frente às 2,2 milhões comercializadas no ano anterior.

Em 2006, foram vendidas 3,4 milhões de impressoras no Brasil, segundo pesquisa do IDC, resultado 54% acima do registrado no ano anterior, quando as vendas ficaram em 2,2 milhões de unidades.
O estudo "Brazil Quarterly Hardcopy Peripherals Tracker" mostrou ainda que, pela primeira vez, a categoria das impressoras multifuncionais a jato de tinta vendeu mais do que as de única função.Já a comercialização de impressoras a laser teve um crescimento significativo em 2006: 153%, em relação ao total de 2005.
O resultado foi creditado à queda dos preços nas diferentes categorias e às facilidades de pagamento oferecidas ao consumidor, o que também possibilitou uma presença maior da classe D no consumo, segundo o IDC.
A expectativa para 2007 é de um resultado menor que o do ano passado, por conta da alteração do ICMS e do resultado bastante expressivo de 2006, diz a IDC.

sábado, 28 de abril de 2007

#8# Mercado de impressoras e multifuncionais cresce 27% na AL no 2º trimestre

No período foram vendidas 2,7 milhões de unidades. A HP lidera em vendas, tanto com tecnologia a jato de tinta como laser.

O mercado de impressoras e multifuncionais cresceu 27% no segundo trimestre de 2006 na América Latina, segundo pesquisa da consultoria de tecnologia Gartner.


No período, foram comercializados 2,7 milhões de unidades de impressoras e multifuncionais. Brasil e Venezuela tiveram as maiores taxas de crescimento da região, com 45% cada um.

A HP é líder do segmento de impressoras e multifuncionais a jato de tinta, com 62,2% de participaççao de mercado no segundo trimestre de 2006, um crescimento de 65% se comparado com o mesmo período do ano passado.

Em segundo lugar, está a Epson, com participação de mercado de 13,4%. Ela é seguida da Lexmark, com 12,2%.

Na área de impressoras e multifuncionais com tecnologia laser, a HP também lidera, com uma participação de mercado de 52,5%. Lexmark (11,7%) e Samsung Electronics (11,5%) são os segundo e terceiro colocados, respectivamente.




#7# Kodak entra no segmento de impressoras residenciais a jato de tinta

A Eastman Kodak Company anunciou, na terça-feira (06/02), sua entrada no mercado de impressoras residenciais a jato de tinta.

Segundo a empresa, as três impressoras da linha Kodak EasyShare permitirão que os consumidores imprimam tanto fotografias em alta resolução como documentos comuns. A fabricante promete até 50% de economia por impressão, por conta da tecnologia de pigmentação das tintas utilizadas.
“Estamos modificando as regras desta indústria para garantir que os consumidores possam imprimir o que quiserem de maneira acessível, fácil e com o alto nível de qualidade da Kodak que eles devem esperar", afirmou Antonio M. Perez, presidente de Chief Executive Officer (CEO) da empresa, em um comunicado.

Com o ingresso no segmento de impressão popular, a Kodak deve dar mais impulso ao Graphic Communications Group (GCG). O segmento apresentou um faturamento global de 3 bilhões de dólares no ano passado, com lucro de 57 milhões de dólares - mais do que o dobro em relação ao ganho de 28 milhões de dólares registrado no ano anterior.
No Brasil, a Kodak informou que ainda avalia a estratégia de oferta da nova linha de impressoras e não tem informações sobre a chegada dos produtos localmente.
No mercado residencial brasileiro, a Kodak oferece três modelos de impressoras térmicas da linha PrinterDoc. Os equipamentos são fabricados na China e restritos à impressão em papel fotográfico.

A subsidiária tem atuado com mais força no mercado corporativo por meio das linhas de impressoras a laser para gráficas e scanners de alta definição. Neste último segmento, estão clientes como a rede varejista Casas Bahia, que digitalizou todo o seu arquivo de notas fiscais desde 2004. Atualmente, a rede usa os scanners para digitalizar cerca de 2 mil notas fiscais por minuto, informa a Kodak Brasil.
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sexta-feira, 27 de abril de 2007

#6# Impressora sem tinta


Uma empresa chamada Zink anunciou que está desenvolvendo uma impressora tão pequena, que caberá no seu bolso! Isso porque essa empresa é especializada em imprimir sem tinta Parece mentira? Explico:

“A imagem é criada quando o papel especial passa por um processo de aquecimento. O papel é feito em 3 camadas, cada uma com uma cor, daí variando a temperatura e pressão em determinados pontos a cor no papel começa a aparecer”

Agora tudo faz mais sentido… E faz mais ainda quando ZINK quer dizer Zero Ink, WOW!! e está achando que tudo isso custa os olhos da cara? ERROU!

Ela imprime no formato 7×5cm e o preço estimado é 100 Dólares só a impressora e mais pra frente um híbrido câmera/impressora que custe por volta de 200 dólares. E o papel sai 100 folhinhas por 20$. O produto ainda é um protótipo, mas esse ano estreará em várias feiras de tecnologia.

#5# Novo Site



quinta-feira, 26 de abril de 2007

#4# HP apresenta nova geração de impressoras para empresas

Londres - Empresa apresenta o que considera a tecnologia mais atrativa de impressão já lançada desde a linha LaserJet de 1984.

A Hewlett Packward apresentou, em um evento em Beijing, uma nova tecnologia denominada Edgeline. Trata-se de um modelo de impressora com cabeças de impressão fixas, que utilizam tintas patenteadas de rápida secagem. A linha foi criada especialmente para empresas.

Segundo a HP, a inkjet é tão atrativa quanto a laserjet, mas com custos menores. A empresa espera que essa estratégia a ajude a conquistar uma grande parte do mercado de impressoras multifuncionais (MFPs), somando-se à liderança já existente da empresa no mercado de impressoras para escritórios.

A HP declara que as empresas podem fazer uma economia de 30% com a Edgeline, caso o custo seja comparado ao de uma MFP a laser. Os clientes, contudo, não poderão comprar os aparelhos. As impressoras Edgeline chegarão até as empresas apenas através de contratos de serviço com a HP.

Os clientes pagarão com base nas páginas impressas. São diferentes classificações: cores profissionais, cores gerais de escritório e impressões em preto e branco. As duas primeiras impressoras a utilizar a tecnologia Edgeline serão as multifuncionais coloridas CM8060 e CM8050. A HP ainda não revelou valores.

A HP informa ter investido 1,4 bilhão de dólares nas pesquisas de impressão para a Edgeline. De acordo com o vice-presidente e administrador geral de tecnologia Edgline da HP, Gary Cutler, são utilizadas mais tecnologias patenteadas que a maioria das empresas tem em todo o seu portifólio.

A impressora utiliza uma caixa coberta com válvulas de vácuo, que abastecem os papéis em uma cabeça fixa de impressão - um total de aproximadamente 10 mil bocais. As tintas Vivera, patenteadas e protegidas, contém um agente de união, o que signifca que a tinta seca quase instantaneamente.

De acordo com a HP, as impressoras podem imprimir até 71 páginas por minuto.

A Edgeline HP tem como alvo os negócios que requerem grande volume de impressão, onde estão inclusos os varejistas, industriais e escritórios. Os pequenos profissionais e consumidores provavelmente não sabmurão muito da Edgeline, apesar da HP ter especulado que a tecnologia poderia ser usada por pequenos negócios comerciais de impressão.

*Matthew Broersma é jornalista do Techworld de Londres

#3# Lançamento: Máquina para recarga de cartuchos A20

A empresa Master Ink, lança sua Máquina para recarga de cartuchos à vácuo. O modelo é a Ink Universal Vacuum A20. Ela é de uso profissional, indicada para empresas que trabalham no ramo ou interessados em trabalhar com cartuchos. Depois do sucesso do modelo A10, a nova máquina vem com novos recursos e um sistema todo reformulado, garantindo ainda mais uma qualidade e desempenho.


INDICAÇÀO:
- EMPRESA RECICLADORA DE CARTUCHOS
- QUIOSQUE (SHOPPING / SUPERMERCADOS / LOJAS)
- PREFEITURAS
- LOJAS DE INFORMÁTICA
- PAPELARIAS
- LAN HOUSE

VANTAGENS:
A primeira vantagem de trabalhar com uma máquina A20 é sua fácil operação. Qualquer pessoa pode operá-la, pois não exige nenhum conhecimento especifico. Além da facilidade, a máquina enche todos modelos de cartuchos disponíveis no mercado e trabalha com um sistema de vácuo externo que pode ser utilizado em outros procedimentos, tais como limpeza, sucção de tinta e descontaminação de cartuchos.A câmara de vácuo possui uma porta de acrílico transparente, que permite acompanhar todo o processo de enchimento, ficando assim muito fácil identificar eventual problema que possa ocorrer com o cartucho, garantindo, então, uma maior qualidade.

O principal causador de falhas de impressão são as bolhas de ar existentes dentro da tinta e da espuma, que impedem a tinta de descer até os bicos injetores, causando problemas na impressão. Com isso a Master Ink criou um sistema de vácuo diferenciado, onde a pressão do vácuo é a correta para os cartuchos, fazendo com que as bolhas de ar são completamente retiradas, possibilitando o aproveitamento máximo do cartucho, além de reduzir drasticamente possíveis trocas.




Outra vantagem de adquirir uma máquina A20 é que possui um suporte técnico diferenciado, que esclarece eventuais dúvidas que possam ocorrer com a utilização do maquinário ou até mesmo dos cartuchos. Além disso, quando se adquire uma A20 sua empresa ficará informada de todos modelos de cartuchos que estão sendo lançados e as instruções de como recarregá-los utilizando a máquina A20. Esta é uma garantia de que a MASTER INK se compromete em auxiliar, informar e manter todos os clientes atualizados e preparados para o futuro.
Ainda, ao adquirir uma máquina A20, nosso cliente tem a oportunidade de realizar um curso, sem nenhum custo adicional, dentro de nossa empresa. Este curso baseia-se em transmitir detalhes peculiares de cada cartucho, apresentar os tipos de tintas adequadas para cada modelo de cartucho, dicas para melhorar a qualidade do cartucho, funcionamento do processo de limpeza e descontaminação, enfim, tudo que a sua empresa precisa para alcançar bons resultados .


DETALHES TÉCNICOS:
Altura: 60cm
Largura: 50cm
Profundidade: 40 cm
Peso: 15kg
Consumo: 100w
Conexão Elétrica: 110/120v (bivolt)

PRODUÇÃO:

Depois de preparado o cartucho, qualquer modelo (preto e colorido), a máquina A20 o recarrega em menos de 1 minuto. É um maquinário ideal tanto para pequena quanto para grande produção, dependendo exclusivamente dos objetivos visados.Confira abaixo uma média de produtividade da INK UNIVERSAL VACCUM A20 (hora/mês).
CARTUCHOS 60 por hora (11520 mês).



OBS: A estimativa de produção hora/mês leva em consideração a quantidade produzida por hora x quantidade de dias trabalhados no mês (8horas x 24 dias).

GARANTIA: 01 ANO

PRAZO DE ENTREGA: Pronta entrega para Maringá – PR e região. Para as demais localidades consultamos o prazo junto à transportadora.


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#2# Redução do "nível de ingresso" das Laser Coloridas

Há menos de 2 anos apenas, as impressoras laser coloridas eram um privilégio caro, um luxo exclusivo de escritórios corporativos com grandes orçamentos e utilizados principalmente em ambientes de grupos de trabalho, para o marketing da imagem da empresa. Entretanto, após a quebra da barreira dos preços menores a U$ 500 (preço médio Brasil, de R$ 4500 a 6500) no final de 2004, podemos dizer que a cor foi "democratizada"e, cada vez mais, pequenas e médias empresas começaram a introduzir impressoras coloridas em seus escritórios.

Tendências do nível de ingresso

De acordo com a pesquisa de Lyra, embora a base instalada o nível de ingresso das coloridas irá crescer para um saudável 17% em 2009, a renda dos suprimentos irá crescer para um extraordinário 37% devido ao elevado uso de consumíveis (isto não será impulsionado apenas pelas máquinas de uso único, mas também novas multi-funcionais que foram feitas sob medidas para o canal das pequenas e médias empresas). Eu sei que o havia dito antes, mas vale a pena repetir: em muitos dos casos de impressoras de preços inferiores a 500 dólares, os consumíveis, comprados em conjunto, custam mais que a impressora. Isto provoca muita bronca dos consumidores e abre a porta para o remanufaturado. Um território ainda não demarcado, o mercado das coloridas do nível de ingresso, oferece grande oportunidade de lucro.

Entretanto, o colorido remanufaturado continua a apresentar desafios. Isto não é apenas por causa do ritmo lento no desenvolvimento de peças e materiais de qualidade, mas também como resultado das expectativas dos clientes não atendidas. Especialistas da indústria concordam que a porcentagem colorida para o mercado de remanufatura esteja atualmente em aproximadamente 3%, dos quais apenas 1% representadas por impressoras do nível de ingresso. Para ajudar a melhorar esta estatística desalentadora, é importante uma melhor compreensão do mercado.

Atualmente, estamos testemunhando a funcionalidade crescente e o menor custo de aquisição das impressoras laser/MFPs coloridas, enquanto fabricantes e varejistas competem por toda fatia importante no mercado SOHO e SMB. Tudo o que você tem a fazer é folhear o jornal de domingo, que você não consegue deixar de ver a grande quandidade de anúncios para a HP, Oki, Samsung e Konica Minolta - todos os importantes concorrentes no mercado rivalizam por esta enorme fatia do bolo.

Participantes e Produtos Mais Importantes

Como é o caso de todo este lento segmento, a HP é o principal participante aqui. Entretanto, mesmo que - de acordo com a Lyra - a HP tenha cerca de 40% do mercado do nível ingresso colorido, existe uma participação crescente de competidores beliscando seu calcanhares. Se você alguma vez quiser saber o que está mudando, faça uma visita ao Office Depot, Best Buy, Fry's (Plug&Use, Extra) ou qualquer outro grande varejista. Navegação nas prateleiras ou uma rápida Conversa com a equipe de vendas, é a melhor maneira de se ter uma idéia do status do mercado dos últimos lançamentos.

Hewlett-Packard (HP)

Vamos dar uma olhada na HP e sua linha de produtos. Uma das suas ofertas nível ingresso coloridas foi a HP 1500/2500, 4ppm (a reencarnação atual é a HP 2550). Utilizando tecnologia multipassagem, esta foi a primeira impressora colorida da HP comercializada como "substituta da monocromática", posicionando-a principalmente para usuários das monocromáticas que estavam começando a aprender como utilizar pequenas impressoras coloridas profissionais. De acordo com literatura de marketing da HP, "por $500 você consegue sua impressora colorida de graça" (hoje em dia preço brasil, R$ 1500 a R$ 2500. Logicamente, a HP deliberadamente negligencia a informação ao comprador, de que aquele "grátis" custa cerca de $160 por cartucho colorido. A HP acredita que usuários desta impressora irão imprimir 70-80% de suas páginas em preto.

A HP 2820/2840 é a primeira numa nova tendência de MFPs (multifuncionais) nível Ingresso programada para oferecer AIO (All in One - Tudo em um) com impressão colorida para pequenos clientes de trabalho. A tendência das AIO coloridas é importante para as OEMs, uma vez que as impressoras coloridas de função única caíram para a marca dos $200. Desde que na maioria nos produtos nível ingresso coloridos a cobertura de páringas é baixa (devido à impressão predominantemente monocromática. Para aumentar a utilização de consumíveis, a capacidade da AIO é crítica desde que eses aparelhos estarão sendo utilizados em copiadoras monocromáticas e coloridas e fax.

A HP 2600 é aquilo que a HP gosta de se referir como "Tecnologia desruptida" (um novo produto que obriga os competidores a realizar algumas emendas à sua programação, correndo o risco de ficar para trás). Por menos de $300, esta impressora colorida de 8ppm é uma oferta tentadora. Diferente da 2550, ela é alvo de pequenas empresas, que procuram "coloridas profissionais" de melhor qualidade. Na terminologia da HP, é direcionado para os usuários "altamente coloridos". Também é seu primeiro comunicado a utilizar o símbolo do toner colorido ColorSphere.

O que é ColorSphere? ColorSphere é a marca registrada para a sua "terceira geração de processos de imagem colorida". Obviamente, a HP está tentando criar maior reconhecimento pelo cliente de seu toner colorido para infundir um ponto de referência para qualidade e proteger sua fatia no mercado. Em informes internos publicados, a HP deixa isto bem claro, tratando as deficiências dos remanufaturados em toners pulverizados e suas superioridade do toner químico em produzir "cor verdadeira", em termos de características de carga, fluidez, eficiência, nível de emplilhamento, etc... Para o remanufaturado poder competir, devemos incluir dados em nosso CPT de alta qualidade, para combater a propaganda de marketing da OEM.

quarta-feira, 25 de abril de 2007

#1# O primeiro blog corporativo de reciclagem de cartuchos

Ao longo de seus quase 10 anos de fundação a Master Ink vem se diferenciando pelo conjunto de inovações nas mais diversas áreas muitas delas se transformado em referência para o mercado de reciclagem jato de tinta.

O lançamento do Blog Master Ink, o primeiro do mercado brasileiro de reciclagem de cartuchos, demonstra o quanto a empresa está conectada com as melhores práticas de inovação e de transparência em relação aos novos modelos de mercado.

Queremos através deste instrumento dialogar, ensinar, ouvir e responder a todos os interessados que visitarem o nosso Blog e postarem seus comentários, ressalvando apenas conteúdos impróprios conforme nosso código de conduta.

O Blog Master Ink possui o mais alto nível de transparência deixando aberto ao público a opção para comentários dos visitantes.

Esperamos receber muitas contribuições, sugestões e, sobretudo críticas construtivas ao nosso trabalho de construção reputacional da marca Master Ink.
Sejam bem vindos!

www.masterink.com.br