terça-feira, 25 de setembro de 2007

Master Ink recebe primeiro lugar no prêmio Master Pesquisas

A Master Ink recebeu neste último sábado (22/09/2007) o primeiro lugar do prêmio empresarial profissional Master Pesquisas. A cerimônia foi realizada no Hotel Bourbon Iguassu Golf Club na cidade de Foz do Iguaçu - PR e contou com a presença das empresas que se destacaram no estado do Paraná em 2007.

A pesquisa foi realizada em todo estado do Paraná em fevereiro de 2007, e com 40% da opnião pública, a Master Ink levou o prêmio Qualidade e Excelência na produção de maquinários para recarga de cartuchos.






Em breve postaremos imagens da entrega do prêmio.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Memjet: Música para Náufragos?

Cada vez se escreve mais , e se vêem mais novidades a respeito desta tecnologia, que promete ser absolutamente revolucionária, e mudar o paradigma atual da impressão. Apesar disto, é muito pouco o que se sabe, e muitas são as dúvidas a este respeito. Esta nota pretende lançar um pouco de luz sobre o assunto e projetar os desafios apresentados pela nossa indústria.


O que é Memjet?



Memjet é uma nova tecnologia de impressão, desenvolvida por uma empresa australiana conhecida como Silverbrook Research. Esta empresa foi fundada em 1994 por Kia Silverbrook, autodenominado "um dos inventores mais prolíficos do mundo", e dedica-se ao desenvolvimento de novas tecnologias, contando, hoje em dia, com nada menos do que 1.400 patentes nos Estados Unidos, e 2.000 patentes pendentes pelo mundo, feito este que a coloca no oitavo lugar
em fevereiro deste ano no "Patent Scorecarad", ranking de patenteamentos de tecnologia, acima de empresas como a Epson e a Xerox.

A tecnologia em si, é um desenvolvimento que combina os melhores elementos da tecnologia inkjet, com uma técnica nova de fabricação litográfica, e da tecnologia laser (na realidade,
a tecnologia LED, utilizada pela Okidata), para criar um cabeçote de impressão "em linha", modular (tem uma terminação triangular encastrado ao o módulo seguinte, e que permite definir uma largura praticamente ilimitada), de 20mm de largura, com 6.400 injetores cada um, que não se desloca pela folha como nos equipamentos convencionais, mas permanece parado, dando lugar a uma série de características simplesmente impressionantes:


• Velocidade de impressão: os equipamentos A4 liberam 60 páginas por minuto.

• Qualidade:O cabeçote promete 1600 dpi nativos, com um tamanho de gota atualmente entre 1 e 2 picolitros (mas que pode ser ainda menor).

• Custos competitivos:a Silverbrook promete equipamentos muito acessíveis (abaixo de 300 dólares em todos os casos) e fornecimentos quase tão econômicos quanto os utilizados em sistemas contínuos de tinta.

Será tudo isto realmente possível?

Claramente, quando aparece uma tecnologia com um altíssimo potencial disruptivo, surgem dúvidas e ceticismo criando um círculo de mistério ao seu redor. E apesar das imagens serem contundentes, não falta que colocou em juízo a veracidade da Memjet.
Entretanto, existem alguns dados bastante contundentes que podem nos levar a pensar que: a) esta tecnologia é "real", ou b) manobraram todas as variantes para tornar esta uma fraude "sólida" (a "Fusão Fria" também foi, na sua época...)

Silverbrook desenvolveu um processador próprio de página, conhecido como SoPec, capaz de manejar as altíssimas taxas de informação requeridas pela impressão de páginas coloridas a esta velocidade. O mesmo tem mais de 40 milhões de transistores (aproximadamente a mesma quantidade que um Pentium IV), e é capaz de calcular 900 milhões de gotas por segundo,
para mais de 70.000 injetores (impressionante, não?) - Como se fosse pouco, este processador incorpora um controlador USB 2.0 fornecendo-nos uma "impressoraem- um-chip".
- Para finalizar, este sistema é capaz de monitorar o estado de cada injetor, e responder adaptativamente para dissimular qualquer falha que possa ocorrer, certo demais para ser verdade, porém existem mais de 1.400 patentes nisto.

1 Falamos de "Tecnologias Disruptivas" quando existe uma nova maneira de fazer o existente, de maneira mais fácil, rápida, econômica, ou simplesmente melhor. Uma T.D. nos obriga a repensar a maneira que vemos determinados aspectos no mundo.Também pode ser aplicada em
outras âmbitos da vida.... 2 Famoso experimento fraudulento de Pons e Fleischmann em 1989, que pretenderam conseguir a fusão mediante a eletrólise numa cuba com água pesada, utilizando eletrodos de Paládio.
O chip desenvolvido pela Silverbrook para "mover" a imensa quantidade de informações que a Memjet requer.

Impacto sobre a nossa indústria

Se tudo isto é "tão caprichoso e recente...", logicamente nos perguntamos: "O que pode ser?" Para nossa indústria, e é aqui onde chegamos ao ponto mais controvertido do nosso artigo, e ao lugar para minha opinião mais pessoal sobre o assunto:

Devemos minimizar o impacto potencial desta tecnologia?

Logicamente NÃO. Sistematicamente, como indústria, tendemos a minimizar o impacto de novas tecnologias (chip, cor, etc) e nos encontramos atrasados e mal preparados invento após invento. Estamos sendo alertados com antecipação suficiente, já que não foram confirmadas empresas que irão adotar definitivamente as tecnologias Memjet, mas asseguro a você que irão fazê-lo. E deveremos estar preparados para o novo contexto.

Quão abrangente pode ser sua chegada?

Muito. Os protótipos atuais falam de impressoras de fotos de dois segundos por folha, impressoras A4 super rápidas, impressoras de etiquetas com características recentes, como a impressão multi colorida, plotters, inclusive equipamentos que poderiam rivalizar com imprensas offset até 36.000 folhas de papel por hora! O impacto é simplesmente incomensurável. Apesar de ser certo que determinados nichos de impressão, fundamentalmente
aqueles de laser de alta velocidade, não seriam substituídos em curto prazo, por questões de economia de impressão, robustez, e, eventualmente, velocidade, o potencial é realmente grande.

Devo assustar-me, retirar-me, deixar meu negócio?

De maneira alguma. Todas as revoluções tecnológicas representam simples e lucrativas maneiras de fazer negócios, que os estúpidos desperdiçam sistematicamente. Inclusive Silverbrook comentou que dará espaço à indústria do reciclado para os consumíveis deste novo produto. Simplesmente não se aferre às máquinas de escrever quando aparecem os PCs, e teremos à nossa frente, um presente cheio de desafios e soluções para nossos clientes, que são aqueles, não se esqueçam nunca, que, finalmente, dão sentido aos nossos negócios.
Leonardo Valente é economista e profissional inscrito do Conselho Profissional de Ciências Informáticas de Buenos Aires. Tem sido produtor de meios especializados em informática, e trabalhado nas áreas de sistemas e marketing de várias empresas. Atualmente dirige a Inkpro.net, uma empresa de reciclagem ISO 9001 com distribuidores em toda Argentina, que ativamente trabalha no teste de cartuchos sob as normas ASTM. Realiza, também, trabalhos de consultoria e implementação de sistematização e qualidade em empresas do setor.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Oki anuncia fabricação de seis modelos de impressoras no Brasil

São Paulo - A novidade é que, além de matriciais e monocromáticas, serão produzidas também impressoras a laser coloridas este ano.

A Oki Printing Solutions deve iniciar a fabricação de seis novos modelos de impressora a laser ainda em 2007. A novidade é que, além de matriciais e monocromáticas, serão produzidas também impressoras a laser coloridas, segundo informações do diretor geral da subsidiária brasileira da empresa, Sergio Horikawa, divulgadas dia 06/02/2007.

Atualmente, a fábrica que fica situada em Belo Horizonte, Minas Gerais, produz três modelos matriciais e duas lasers monocromáticas.

“Nós temos somente duas fábricas no mundo que produzem impressoras coloridas: uma na Tailândia e outra na China. Assim, fabricar no Brasil é uma necessidade”, argumenta Horikawa.

O executivo não revelou valores de investimento relacionados à nova empreitada, mas afirmou que a decisão será concluída nas próximas semanas. Prova disso é a visita do CEO e presidente da empresa, Mikihiko Maeno, que está no Brasil esta semana. Depois de dez anos de operação no País, esta é a primeira vez que o CEO mundial da Oki visita a unidade brasileira.

Assim como a maioria das provedoras de tecnologia, a fabricante aposta no mercado de SMBs — segmento responsável por 30% da receita da empresa — e acredita que a cultura em relação ao mercado de impressão deve mudar. “Ao invés de parar de imprimir cor, é preciso oferecer [este tipo de impressão] a um preço acessível”, observa Horikawa.

A empresa afirma deter 13% de participação de mercado em impressoras laser coloridas no Brasil, atrás somente da HP. Em relação ao mercado global, a Oki registrou 7,4% de market share em 2006.

Fonte: PC World

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Mercado de cartuchos em Alta

Excelentes notícias para o segmento de remanufatura de cartuchos para impressora: 10 milhões de novos computadores serão adquiridos durante o ano de 2007; apenas 19,6% das residências brasileiras possuem computador; e 50% é o que se calcula que seja a redução do preço dos computadores de mesa, desde 2004.

Os dados da Abinee, são extremamente positivos pois indicam, primeiro, economia aquecida; seguro, segmento ativo; e, terceiro, boas perspectivas para o mercado de impressoras e, consequentemente, para o de cartuchos, de tinta ou laser.

Talvez tenha passado desapercebida da maioria das pessoas quando a Associação Brasileira da Indústria e Eletrônica (Abinee) publicou as excelentes notícias, no final de julho deste ano. Entretanto, o otimismo pode ir além: a pesquisa revela que o Brasil ainda não cresceu tudo o que tem pra crescer. O Comitê Gestor da Internet (GTI) - entidade formada com representantes de vários ministérios, como Ciência e Tecnologia, Comunicações, Defesa e Desenvolvimento, Indústria e Comércio, entre outros - mostrou que somente 19,6% das residências brasileiras possuem computador em 2006. Em igual período, no Leste Europeu, a República Checa tinha densidade de 30%, a Polônia, de 36% e a Eslováquia de 39%. São ou não boas notícias? Entretanto, apesar de todo o otimismo possível, as empresas se pegam em miudezas e impedem seu próprio crescimento, preocupando-se desmedidamente com a concorrência nacional ou internacional.

Fonte: reciclamais

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Iniciativa ecológica da HP Brasil vai ser estendida a outros países

Companhia substitui calço de impressoras e multifuncionais por mistura que inclui polpa e celulaose, fibra de côco e cana-de-açúcar.


A HP Brasil pode inspirar os demais países em que a companhia americana atua na substituição dos calços de impressoras e multifuncionais que hoje utilizam isopor, material de difícil decomposição no meio ambiente.


A subsidiária brasileira desenvolveu um modelo de embalagem composto de polpa de celulose, fibra de côco e cana-de-açúcar que, além de não ter os inconvenientes ambientais do isopor, é feito dos resíduos dos próprios testes de impressão da companhia.

Como a HP produz cerca de 1 milhão de impressoras e multifuncionais por trimestre no Brasil, ou cerca de 4 milhões por ano, além do benefício ao meio ambiente ela conseguiu gerar a criação de três companhias que hoje produzem as embalagens 'ecológicas'.

"Como a HP é uma companhia muito grande, toda iniciativa que ela adota tem um efeito multiplicador muito amplo", explica Kami Saidi, diretor de operações da HP para o Mercosul que também dirige o Green Team da companhia na região.

Mas Saidi tem projetos ainda mais ambiciosos na área de meio ambiente. Hoje, a HP Brasil dispõe de programas de coleta de bateriais e periféricos para reciclagem, mas os equipamentos prontos - como as próprias impressoras - que retornam do usuário em uma troca, hoje ficam a cargo dos varejistas, algo sobre o qual a fabricante não tem controle, já que não vende diretamente ao usuário final.

A idéia de Saidi é criar "o mais avançado projeto de reciclagem do setor eletroeletrônico", em um processo que envolva uma ampla rede de logística reversa para recolher produtos de todos os tipos e de todas as marcas e, assim, evitar a sua deposição de forma inadequada no meio ambiente.

Segundo o executivo, "será um processo totalmente automatizado de reciclagem e reintegração das partes do equipamento à cadeia produtiva". Ele espera que em cerca de um ano consiga executar a idéia, que envolveria parceria com outras companhias da área de TI.

Para acelerar a coleta de suprimentos, pilhas e baterias, a campanhia adotou as etiquetas inteligentes (RFID) para que, assim que um cliente leve uma impressora antiga para aproveitar uma promoção na compra de uma nova, a etiqueta dispare um aviso para a central de coleta que, assim, pode otimizar seu trajeto e acelerar a busca.

Por Taís Fuoco, do COMPUTERWORLD

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Impressora faz cópias 3D de objetos

Uma empresa norte-americana anunciou uma nova impressora capaz de fazer cópias 3D de objetos a um custo que pode ser usada por usuários domésticos nos próximos quatro anos.


O anúncio foi feito pela Desktop Factory, uma companhia da IdeaLab, que promete prototipagem rápida de objetos usando plástico.

O primeiro modelo chegou ao mercado com custo de 5 mil dólares. Em quatro anos, a companhia estima que o custo vai cair para mil dólares, segundo reportagem publicada no jornal norte-americano New York Times.


Impressoras 3D, na verdade, não são novidades. Elas são usadas, há tempos, pela indústria para testar peças de vários produtos antes de entrar em produção.

Mas nenhuma delas, até agora, tinha tamanho e preço capazes de levá-las para dentro das residências, pois a impressora 3D é parecido com uma comum a laser e pode caber em qualquer mesa.

De acordo com a reportagem do New York Times, as impressoras 3D montam um objeto a partir de uma disposição de partículas de um material, construindo modelos em um pilha de camadas muito finas.

Fonte: IDG Now



Abaixo um vídeo captado do youtube para mostrar mais ou menos o que essas máquinas podem fazer! Vale a pena conferir.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Venda de impressoras cresce mais de 23% no primeiro trimestre de 2007

São Paulo - Foram vendidos quase 900 mil equipamentos, segundo a IDC. A expectativa é que este ano o mercado cresça 16% sobre 2006.

O número de impressoras vendidas no primeiro trimestre de 2007 aumentou 23,3% em relação ao mesmo período de 2006, segundo o estudo Brazil Quarterly Hardcopy Peripherals Tracker, da consultoria IDC. Foram comercializados quase 900 mil equipamentos.

Houve equilíbrio na venda de impressoras a laser e jato de tinta. A primeira cresceu 23,6% e a segunda, 23,8%. A consultoria espera que, até o fim de 2007, quatro milhões de impressoras sejam vendidas, levando o setor a crescer 16% sobre 2006.

Um dos fatores que levaram ao aumento de compras de impressoras foi a queda de valor dos equipamentos, analisou o estudo. A IDC acredita também que a facilidade de pagamento oferecida pelo varejo colabora com o aumento dos números.

Além disso, o mercado corporativo passou a investir mais em impressoras e novos contratos foram fechados para terceirizar impressões.

O analista Luciano Crippa aponta que, devido ao custo mais baixo, o usuário doméstico prefere as multifuncionais a jato de tinta. Este ano, modelos multifuncionais a laser foram inseridos no varejo, também com preços menores.

Publicada em 18 de julho de 2007 por IDG Now